Sabia que, por mais que existam gestações não planejadas, o processo para uma mulher engravidar não é tão fácil assim?

Antes de qualquer coisa, é necessário que a relação sexual seja realizada exclusivamente durante o período fértil que dura, em média, 48 horas, embora a mulher permaneça potencialmente fértil durante 7 dias.

Por esse motivo, costumamos dizer que engravidar não é tão fácil quanto possa parecer. Mas, ainda assim, existem mulheres que realmente encontram dificuldades extras nesse processo.

Afinal, existem diversos fatores que influenciam a fertilidade de uma mulher.

Por esse motivo, no texto de hoje vamos falar um pouco sobre esse assunto e como a ginecologia pode facilitar esse processo para que seja possível realizar o sonho de gerar uma nova vida.

Infertilidade x Esterilidade: qual a diferença?

Quando falamos sobre a dificuldade de engravidar, automaticamente precisamos falar sobre infertilidade e esterilidade. Afinal, esses dois termos são usados na medicina para tratar de dificuldades ou impossibilidade na concepção e, embora eles sejam muito utilizados de forma errônea como sinônimos, tratam de questões completamente diferentes.

A infertilidade acontece quando há alguma alteração no sistema reprodutor, ou seja, existe algum fator que pode ser tanto no homem quanto na mulher e que, de alguma forma, dificulta a gestação. No entanto, não é absoluto e pode ser resolvido com o tratamento adequado ou com a utilização de técnicas da medicina reprodutiva.

Já a esterilidade é a incapacidade completa de ter filhos. Nesse caso, não é possível, nem com a medicina reprodutiva, iniciar uma gestação. Um exemplo dessa situação é a histerectomia, que é a cirurgia de retirada do útero.

Para identificar se é um caso de esterilidade, é necessário um acompanhamento com um especialista.

No entanto, essas são situações mais raras. Em muitos casos, inclusive, são os próprios hábitos da mulher que deseja engravidar que acabam dificultando a gestação, mas não requerem tratamentos muito complexos.

Hábitos que prejudicam a fertilidade feminina

Quando o assunto são os hábitos que impactam negativamente a fertilidade feminina, existem vários fatores que podem ser tanto físicos como mentais. Alguns exemplos são: tabagismo, consumo excessivo de bebidas alcoólicas, estresse, sedentarismo, alimentação desbalanceada e má qualidade do sono.

Se identificou em alguns desses hábitos? Então, talvez seja o momento de reestruturar sua rotina para aumentar sua fertilidade.

E como é possível melhorar sua fertilidade? Se você está em busca de uma dica de um profissional, realizar um Check-Up geral com seu ginecologista de confiança é o primeiro passo.

Já nessa consulta será possível identificar inúmeros fatores que afetam a capacidade fértil da mulher.

Condições que prejudicam a fertilidade feminina

Não são apenas os hábitos de vida da mulher que podem atrapalhar no processo de geração de uma vida. Podemos destacar também condições como:

➡ Idade avançada: principalmente mulheres após os 35 anos.

➡ Doença tubária e aderências pélvicas: obstruções ou alterações nas tubas que ocorrem devido problemas como endometriose e infecções sexualmente transmissíveis (IST’s).

➡ Alterações uterinas: incluindo o útero bicorno e septado, miomas e pólipos.

➡ Anovulação crônica: alterações hormonais que ocorrem em decorrência de problemas como Síndrome dos Ovários Policísticos, alterações tireoidianas, obesidade e baixo peso.

Anticoncepcional afeta a fertilidade?

Esse é um mito que ainda se perpetua mas que precisa ser quebrado! O uso de anticoncepcionais ou outros métodos contraceptivos hormonais não afetam a fertilidade feminina, apenas previnem a gestação durante o seu uso.

Portanto, é possível que a mulher que passou muitos anos prevenindo uma gestação indesejada, quando finalmente deseja ter filhos, possa interromper o método contraceptivo e engravidar sem problemas.

Para mais informações e agendamentos, entre em contato através dos números:

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